terça-feira, novembro 20, 2007

Por que Acreditar no PED 2007 ?

PED-Por que acreditar?

O partido, afinal, surgiu da confluência de uma grande diversidade de lutas políticas e sociais travadas pelo povo brasileiro em diferentes momentos históricos. Seu desenvolvimento está profundamente ligado à evolução dos movimentos sociais, à árdua batalha pela conquista e exercício da cidadania, ao desafio de obter apoio majoritário, no Brasil de hoje, para o nosso programa democrático-popular, baseado em imprescindíveis reformas estruturais, bem como de fortalecer a perspectiva histórica do socialismo democrático.e que o resultado do PED oxalá! confluísse a direção do Partido à sua origem por que o que está em jogo será a capacidade do PT de elaborar políticas que possam inseri-lo no centro da disputa política da conjuntura atual: a disputa pelo Governo Lula e pela herança positiva do lulismo; que unifiquem o partido pela garantia de ampla participação de todos na sua elaboração e encaminhamento; que possa agir no horizonte imediato sem perder o horizonte utópico socialista.

O PT vive um momento de necessária reaproximação da sua direção com a base militante e os movimentos sociais . Para renovar de verdade, o PT necessita de uma direção comprometida prioritariamente com os objetivos do próprio Partido e não de mandatos específicos. Nesse sentido, a participação de jovens deve ser incentivada por meio de cursos e atividades culturais. A presença das mulheres na direção dos núcleos e instâncias partidárias deve constituir objetivo permanente da direção partidária, atribuindo riqueza e diversidade à construção de políticas e à ação partidária. O Partido deve facilitar ainda a participação dos negros e outros grupos étnicos e raciais em suas instânciasA oportunidade de participação que se apresenta nesse processo de eleição direta da direção petista em todos os níveis deve servir de referência para um novo modelo de direção partidária, baseado no incentivo à participação permanente dos filiados e militantes nas atividades do Partido durante todo o ano e não somente nos períodos que antecedem eleições em qualquer nível como a logica do voto em massa .

E para isso, a direção do Partido deve estar comprometida com a abertura de espaços permanentes para essa participação, com o fortalecimento dos núcleos, das secretarias e dos setoriais do Partido, além da realização de seminários e de reuniões ampliadas dos diretórios para a presença da militância e de representantes dos núcleos, tornando as decisões mais próximas dos interesses da população e dos movimentos sociais.E tal luta por que o PT no governo ainda representa os anseios dos mais pobres e da classe proletaria em prol de sua emancipaçao .E para aprofundar esse projeto de transformação social rumo ao socialismo do tipo que defendemos, devemos eleger nesse PED os candidatos e as chapas comprometidas com os objetivos históricos do Partido e com uma prática partidária voltada para a participação dos filiados e da militância, autônoma em relação a mandatos e profundamente articulada aos movimentos sociais. Plagiando o professor Robson Campos:"temos de colocar gente nossa e gente boa lá dentro.".

Datas:
2/12/2007
Primeiro turno do PED (comissão de ética, conselho fiscal, direções e presidências), das 9h às 17h

3/12/2007
Informação às Comissões Organizadoras Estaduais do resultado do PED em cada Zonal ou Municipal, através de correio eletrônico ou telegrama registrado

4/12/2007
Envio das atas em carta registrada (zonais e municipais) ao Diretório Estadual

4/12/2007
Informação do resultado do PED em cada Estado à Comissão Organizadora Nacional, através de correio eletrônico ou telegrama registrado

5/12/2007
Envio das atas em carta registrada (estaduais).

16/12/2007
Segundo turno do PED (presidências) das 9h às 17h.

24/12/2007
Divulgação do resultado geral do PED
11/12/2007
Formalização, junto às Comissões Organizadoras Estaduais, pelas chapas e candidaturas, da relação de fiscais nos municípios e zonais

Regionais:

Confira abaixo a relação de todas as chapas e candidatos que disputam as direções do PT nos 26 Estados, mais o Distrito Federal. A relação traz também os seus respectivos números eleitorais.


RIO DE JANEIRO
Chapas
Terra, Trabalho e Soberania – 410
Mensagem ao Partido- 440
Partido Unido – 484
A Esperança é Vermelha – 420
Construindo um Novo Rio de Janeiro - 481
União de Base de Lutas e Massas – 451
Partido é pra Lutar – 450
Fórum de Idéias por um Brasil Socialista – 483
Unindo Forças – 455
Socialismo é Luta – 470
Partido para Todos – 485
Unir e Renovar - 430

Candidatos
Christiane Granha - 310
Cida Diogo - 340
Alberto Cantalice – 380
Welington da Silva (Eric Vermelho) – 351
Washington Siqueira – 370
Aurélio Medeiros – 385

Puc deixo estes links para a consulta de algumas outras propostas de nossos candidatos e suas plataformas em :http://www.pt.org.br/ped/conteudo.php?tipo=5

Relatorio acerca da situação atual do Nucleo Milton Santos


Análise de sobre a reunião de quarta-feira, dia 31 de outubro de 2007, do Núcleo do PT Milton Santos (PUC) – Observações sobre os objetivos e as possibilidades de ação.

Antes de mais nada é importante colocar que esta reunião se deu após um breve período de inatividade do núcleo, por conta do grande número de tarefas pessoais dos integrantes. O momento em que se deu a reunião, portanto, comportava um contexto diferente do restante do ano devido a algumas transformações ao longo deste espaço de tempo. O coletivo de juventude petista ligado à corrente partidária Democracia Socialista, Kizomba, havia rompido com a atual gestão de DCE, que ajudou a eleger, sob a alegação de que os integrantes da chapa que anteriormente tinham pensamentos políticos direitistas individuais, agora se organizavam de politicamente norteado por idéias conservadoras de forma a impedir a ação da Kizomba (Juventude da DS). Por outro lado, outro grupo do núcleo, não participantes de correntes internas e oposicionistas da atual gestão do DCE desde o início do ano, haviam se organizado no grupo de movimento estudantil Derrubando Muros, que tem por característica a rejeição de membros partidarizados, o que, de acordo com eles, preserva a autonomia do movimento social e garante uma aproximação com as bases que pretendem representar. A exceção foi feita, na PUC, para o ingresso de alguns membros do Núcleo Milton Santos. De acordo com os mesmos, a exceção foi aberta devido a um consenso entre os membros da Derrubando Muros de que os ditos filiados ao PT não tentariam criar uma lógica de aparelhamento dentro do movimento.

A partir disto, os grupos se organizaram para disputar as eleições estudantis marcadas para a semana que se seguiria. A Kizomba optou por se aliar à UJS e à representante da corrente petista de Niterói PT Socialista (também presente na reunião). A Derrubando Muros, por outro lado, se organizou com grupos defensores da auto-gestão presentes na Vila dos Diretórios, herdeiros da antiga ‘elite política’ da PUC, cujo espaço era a Vila e se organizava na forma de auto-gestão no DCE. O desgaste dessa herança é notório. As últimas duas gestões que seguiram este modelo, de 2005 e 2006, foi muito aquém do esperado.


Como a divisão entre esses dois grupos afeta a vida do Núcleo Milton Santos? A pauta da reunião era realizar uma discussão em torno desta conjuntura e das propostas das duas chapas representadas no núcleo. O objetivo disto era abrir um espaço no núcleo para temas relevantes, por que não centrais, à militância de muitos petistas na PUC. O núcleo seria, portanto, fortalecido com a presença adicional desses militantes. A verdade é que, desde que surgiu, o núcleo não deu muito espaço e ênfase para o debate de movimento estudantil, principalmente devido à hostilidade existente entre os dois principais grupos da época, organizados de forma ligeiramente diferente em relação a esse ano (e que não vale a pena ser levada em conta aqui) que compunham o núcleo. Esta medida foi necessária para que o núcleo não se desmembrasse. No entanto, após quase um ano de existência, é possível realizar outros diagnósticos. Se por um lado o núcleo não se desmembrou, por outro deixou de abordar questões importantes para a vida política na PUC e para alguns dos principais militantes do núcleo, uma vez que grande parte deles são ligados ao movimento estudantil. Apesar de boas discussões e alguns bons eventos terem se seguido, o núcleo não conseguiu mobilizar efetivamente todos os grupos petistas da PUC. Isto permitiu, por exemplo, a existência de outro espaço na universidade que formava uma referência partidária tão grande quanto, ou até maior, do que o núcleo: o espaço dos petistas no DCE.

O núcleo não almeja se tornar um centro dirigente das ações políticas dos filiados ao PT na PUC. Apenas ser a principal referência de discussão, debate, e de atração de simpatizantes e militantes no espaço universitário. Sejam eles ligados ao movimento estudantil ou não. O recente racha dos petistas ligados ao DCE com a atual gestão e sua provável derrota eleitoral cria um quadro favorável ao fortalecimento do núcleo. No entanto, é importante que a coordenação saiba construir determinadas diretrizes políticas para o espaço do núcleo de modo que o contexto favorável seja efetivamente aproveitado no projeto de construção de um núcleo forte na universidade. Essas diretrizes não implicam a defesa de projetos específicos – ou uma ação contra eles – como é o caso do PROUNI. Implicam sim, no fortalecimento do espaço de debates democráticos em que temas importantes como o PROUNI sejam efetivamente destrinchados, de modo a permitir um posicionamento consistente dos filiados. A existência de fortes divergências internas deve ser aproveitada para o fortalecimento do caráter tolerante e democrático do núcleo. Aliás, as fortes disputas internas não são exclusividade do núcleo. É a regra também do partido como um todo, como conseqüência da diversidade ideológica e social inerente à história petista. É uma característica que torna o PT único entre outras organizações de cunho socialista no Brasil e no mundo, e, portanto, deve ser realçado, não esquecido, na vida da base nuclear. O que deve ser evitado é a supervalorização dessas divergências e a criação da falsa imagem de que as divergências políticas impedem a convivência desses dois grupos em um ambiente partidário comum. Tal imagem vai de encontro com tudo que o PT historicamente defende e ao mesmo tempo contra a postura que ambos os grupos, na teoria, procuram defender.

Vejamos as principais divergências entre estes grupos. O primeiro, encabeçado pela Kizomba, considera-se defensor dos verdadeiros ideais do partido. Sua função é defender esses ideais dentro dos movimentos sociais através da disputa pela direção política contra outros grupos que têm o mesmo objetivo. No entanto, é válida a crítica realizada pelo grupo auto-gestionário de que o que está em disputa não são apenas diretrizes políticas, mas também apoio dos movimentos sociais à partidos (ou correntes partidárias) presentes em esferas do poder público. Dessa forma, as políticas defendidas não são somente aquelas que atendem ao interesse da base social representada pelo movimento, mas também à interesses burocráticos, eleitorais e muitas vezes pessoais. No entanto, a idéia de que existe uma representação genuína e pura dos anseios de determinada base social, que são apenas distorcidas quando existe um direcionamento partidário, é falsa.

A partir do momento que os grupos de movimento estudantil se organizam para além de uma única universidade, com o objetivo de pensar a política dos estudantes em nível regional ou nacional, a direção política de cada DCE fica, de certa forma, submetida a posicionamentos e debates exógenos aos estudantes de cada universidade. O Derrubando Muros é um exemplo disso. Não é por acaso que membros deste grupo, presentes na chapa da PUC, convocaram uma reunião da mesma para que ocorres no espaço da ocupação da reitoria da UFRJ, onde estudantes protestam contra o projeto do REUNI. Nesse caso, é claro que as posições e ações políticas do grupo vão muito além dos interesses genuínos dos estudantes da PUC – sua base social. Ao contrário, são construídos por dirigentes políticos que têm posicionamentos ligados a questões, projetos e lutas muito mais amplos, e que por vezes podem interferir de forma organizada na vida política interna da PUC. É falsa a idéia de que apenas o partido político cria direções políticas pautadas em interesses exógenos, assim como a idéia de que um modelo organizativo de auto-gestão não cria grupos dirigentes e hegemônicos. Inclusive, uma organização auto-gestionária que não possui um grupo dirigente corre o sério risco de cair na imobilidade e falta de projetos.

As experiências do DCE da PUC de 2005 e 2006 são retratos claros das duas possibilidades: respectivamente, formação de grupo dirigente com interesses exógenos, e imobilidade. É verdade que este modelo evita compromissos com o poder público, pois não se relacionar com partidos políticos é não ter a possibilidade de se tornar governo. No entanto, existe um compromisso velado com a contínua oposição, o que traz vantagens e desvantagens, mas mantém a presença de interesses exógenos na formação da opinião política das bases sociais. Hay gobierno? Soy contra - mesmo que os interesses da base social estejam sendo contemplados.

Na verdade, o movimento social é uma combinação de interesses de classe/grupo com propostas de direcionamento político. Seja a direção política construída a partir de um partido ou não. O diferencial dos partidos de massa, como o PT, é que permitem um movimento dialético entre a estrutura partidária e os movimentos sociais. Dinâmica essa, oriunda da própria história petista, em que movimentos sociais cuja direção política apontava para uma maior democratização e socialização do poder e dos meios de produção da sociedade brasileira (e dessa forma se identificando com a ideologia socialista), se organizaram para criar um instrumento político cujo objetivo era levar essas demandas e direcionamentos para a disputa do poder público e governamental. Ao mesmo tempo em que, por um lado, a ação reivindicatória das camadas populares excluídas presentes na história do PT aproxima o partido ao modelo proposto pelo grupo ligado à Derrubando Muros, por outro, a opção histórica dessas camadas em criar um partido que representasse suas demandas na esfera estatal deixa em aberto a possibilidade de se tornarem governo e terem seus interesses atrelados a diferentes esferas governamentais, o que aproxima a história petista à proposta do grupo mais ligado à Kizomba.

As críticas tecidas acima de forma alguma deslegitimam os projetos defendidos por ambos os grupos. Também não pretendem anular as diferenças entre os dois grupos. Na verdade, as diferenças apontam para a existência de muitas visões acerca da relação entre movimentos sociais, governos e partidos, que podem e devem ser debatidos no núcleo. No entanto, é importante que a coordenação esteja atenta para algumas inconsistências teóricas, práticas e históricas presentes nas diversas argumentações, pois mostram que nenhum grupo é detentor do ‘verdadeiro e único caminho’ a ser seguido pelo partido e pelo núcleo. Ao contrário, a existência do núcleo pressupõe um espaço em que a única verdade absoluta é a que permite uma interação entre os diversos posicionamentos existentes em nosso partido, de modo a enriquecer a argumentação e posicionamento de ambos os lados, além, é claro, daqueles que não se inserem nesta polarização conjuntural. Estar atento à complexidade, historicidade, inconsistências e possibilidades de ambos os grupos é o caminho também para o respeito político que deve existir entre os participantes do núcleo.

Esse respeito não inclui apenas o tratamento delicado e educado ao longo dos debates. Inclui também o reconhecimento de que todos aqueles que se disponibilizam – gastando os melhores anos de sua juventude - a estarem presentes em um partido como o PT, em um movimento social, ou em debates dentro de uma esfera de organização política que não garante o crescimento individual dentro do partido, como é o caso do núcleo, sejam quem forem, de alguma forma, têm o desejo sincero de transformação de nossa realidade social. Só por isso merecem tanto serem ouvidos como terem ouvintes dispostos a mudar a opinião a partir do debate travado.

As diferenças entre os membros do núcleo, no entanto, não são apenas de posicionamentos ideológicos. A postura defendida no parágrafo anterior é em si uma direção política com o difícil objetivo acabar com determinados dogmatismos, preconceitos e rótulos que muitas vezes impedem o debate entre o maior número possível de grupos e militantes presentes em nossa universidade e, com isso, comprometem a própria existência do núcleo. A última reunião mostrou as possibilidades e os limites de nossa presente situação. Não cabe a discussão que apenas tenha o interesse de defender e disputar o seu projeto próprio. Mas sim aquela que procura aprofundar pontos e temas, algo que não é possível em lugares onde a disputa política e eleitoral é fundamental e, portanto, não admite espaços para auto-crítica e exposição de fragilidades. O núcleo não é um DCE ou órgão administrativo. A oposição e situação no núcleo são, respectivamente, aqueles que não querem e não conseguem construir um espaço que abrigue diversas correntes de pensamento, oriundos de diversas bases sociais, e aqueles que consideram esta diversidade fundamental para um núcleo que se pretende forte e atuante em diversas esferas do espaço universitário.


Não deve haver outro pólo petista na PUC. Todo o esforço deve ser feito para que o Núcleo Milton Santos seja o único. A fragmentação do núcleo leva a criação de diversos grupos pautados por interesses particulares e muitas vezes conjunturais. A criação de um único núcleo permite que esses interesses particulares atuem em uma dinâmica mais ampla, que aborde questões gerais acerca do partido, do governo, da PUC e de movimentos sociais diversos. O fortalecimento do núcleo é o fortalecimento de uma esfera partidária não atrelada a interesses burocráticos e imediatistas (esses são importantes, mas não devem ser preocupações exclusivas de um partido). Os temas polêmicos que causam fortes divergências serão aqueles que fomentarão o debate. Aqueles consensuais serão os que definirão os posicionamentos centrais e a identidade do núcleo enquanto órgão partidário na PUC. Entre os divergentes estão temas como o PROUNI. Entre os consensuais, estão: a necessidade da ampliação de outros setores da comunidade da PUC nas esferas de decisão da universidade, um maior diálogo com a AFPUC, com o PVNC e com o corpo docente.

Para isso é importante realizar um trabalho de construção simbólica do núcleo. Que faça com que os grupos percebam que o projeto descrito acima é a única hegemonia ideológica que o núcleo precisa. Não se trata de fazer com que os petistas do Derrubando Muros não se comportem como membros do Derrubando Muros, e os da Kizomba não se comportem como membros da Kizomba. Mas sim construir a idéia de que o núcleo é um espaço diferente e que, portanto, exige uma atuação diferente. Existem pessoas que trabalham para que esse projeto não aconteça, por motivos pessoais, políticos, ou estudantis. Mas as organizações políticas acima não são formadas por máquinas, e sim por seres humanos, o que possibilita o surgimento de novas lideranças e novas posturas que não sejam contraditórios nem com os movimentos sociais e correntes às quais o militante porventura pertença, e nem com a proposta de construção de um forte núcleo petista na PUC. A coordenação deve valorizar a liderança daqueles que procuram colaborar com este projeto, em detrimento daqueles que atuam contra ela.

A provável presença maciça dos petistas na oposição ao DCE colabora para o crescimento da importância do núcleo, assim como a nossa presença na 28ª zonal. Talvez, se houver um trabalho realizado com competência, será possível que a próxima chapa de DCE (2009) parta de nosso núcleo, o que aumentará a força política de nossas ações e debates.

Com esse esforço, devemos alcançar nosso objetivo de construção de um núcleo que possibilite a difusão dos ideais petistas, que traga mais militantes, que ajude a enriquecer o PT com experiências políticas de uma das melhores universidades do país, e que aumente nossa consistência política enquanto militantes petistas e de diversos movimentos sociais, para que possamos realizar transformações em nossa sociedade com uma amplitude cada vez maior. Os projetos e idéias só tem sentido, do ponto de vista social, quando são passíveis de serem implantados. Este deve ser o esforço da atual coordenação, da qual sou colaborador.

Próximas ações :

- Imediato fortalecimento de nossa estrutura burocrática, o que inclui atas e pautas arquivadas, e um estatuto.
- Persistência em discussões pertinentes ao espaço da PUC.
- Para tanto, início de conversas com outros órgãos da PUC, como a AFPUC, e professores simpatizantes.
- Persistência em discussões acerca do movimento estudantil. Talvez a organização, para meados do ano que vem, de um fórum de debates sobre o movimento estudantil de esquerda na PUC. É importante que o núcleo implemente de forma efetiva o direcionamento político desejado, para que este possa se espalhar por outros grupos na PUC. Por exemplo, os membros da Derrubando Muros e da Kizomba, ao conseguirem estabelecer um bom diálogo no núcleo, podem facilitar o diálogo externo.- Início de contato com lideranças da DS e Kizomba como Rafael e Josué, que procurem enquadrar a postura do último membro citado acima.
- Fortalecimento do grupo da atual direção por meio do restabelecimento do contato com militantes assim como o adicionamento efetivo ao partido de novos companheiros que vêm freqüentando as reuniões.
- Reorganização da lista de filiados, com as respectivas zonais, tempo de filiação, e um breve histórico de cada um.
- Investimento nos militantes que forem trazidos pela Kizomba ao núcleo, sempre respeitando a opção deles pela corrente.
- Incentivo a TODOS os militantes do Núcleo Milton Santos a se filiarem à 28ª zonal.
- Organização de um curso de formação política para o início do próximo ano.
- Os novos filiados, devem participar de forma mais consistente dos projetos do núcleo.
- Valorização, dentro do núcleo, das lideranças da Kizomba

Sem comentários: